A pergunta que faço seria até quando decidimos ter um destino, quando por vías maltrechas, por caminhos inseguros, atacamos o toro con las manos, quando sermos valentes nao nos dá medo, e ser medroso nao merece o sacrifício, como dizia o poeta Sabina... Às vezes temos um screening superficial do nosso futuro, OUTROS sao marcos do acaso... como tudo.. Joaquin Nabuco, no final do século XIX, era um intelectual que adorava viajar e viver em Europa e América, mas que depois de um problema pessoal teve que se decidir pelos caminhos da política ... sim, o painho já era um grande líder do partido republicano e contra a escravitude....Nesse livro , 'minha formaçao' ele explora todas as diferenças circusntancias que quiçás separam os europeus dos americanos, a finesse européia dos jeca-tatu americano...ainda hoje sao retratos típicos da intelectualidade brasileira, aceitar os primeiros como os cultos e os segundos como nao.... Nabuco escrevia num francês perfeito (típico dessa época) o que se retrata pelas citaçoes e um inglês aceitável (pensando que nessa época América nao tinha um décimo das influència que tem hoje, assim como o alemao... era um home de letras que escolheu a vocaçao política....Nesses meio curot-circuitos da vida conmheci várias pessoas que ou podiam ter sido o que quisessem e abdicaram de semelhante logro ou que nao pareciam florecer e depois tiveram saltos ao splendor.... Nao sei, pode ser que antes de mais nada, o acaso jogou sujo, una putada, ou que é difícil saber sobre o ser humano senao temos o cérebro analisado em açao...o mistério segue, e mesmo que os psicólogos tenham todas as armas, saber o que serao de nós ou melhor dos nossos pais é incerto, às vezes fantástico e às vezes cruel.....
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