viernes, 19 de diciembre de 2008

London school of economics...

Na última propaganda do LSE, um senhor, bem ajeitado, com frases incisivas, comenta, 'aprenda a ser você mesmo, seja o ator protagonista para conquistar o seu mundo'. Como todas as grandes propagandas da CNN, te convence o sentimento de que 'esse cara' sim entende do que fala... Claro, sempre te dizem seja tu mesmo... Resulta interessante essa frase, porque nao podemos nunca, imagino eu, deixarmos de ser nós mesmos... A raiva, codícia, competiçao, inveja, puxa-saquismo sao mais humanos que a bondade ou a compaxao, até porque ganham de goleada no dia dia das pessoas... é mais fácil encontrar pessoas nao dispostas que dispostas, é mais fácil encontrar companheiros que amigos, ou colegas a amigos... é mais fácil o comentário irônico que o elogio... Claro que se pode tentar mudar, mas o cérebro, estrutura disfuncional e descontrolada pela velociade do dia dia tem desde os primóridos da evoluçao o hipoccampus, mais antiga que o córtex, que nos serve de memória das coisas negativas, e por conseguinte nos ajuda a sermos mentirosos, falsos e atrevidos... Sim, somos nós mesmos os que faltam compromissos, os que nos desculpamos por erros próprios, ou os que falseam a realidade, e por isso acho que a frase teria que ser outra, tipo,' sejas tu mesmo, minta, engane, seja um brown nose, puxa as bolas até que o teu chefe tenha aquilo roxo, seja infiel e mande à merda a sua sogra se ainda nao disse, porque só ganha a guerra quem mais deixa à vista o seu lado animal)....

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