viernes, 8 de julio de 2011

¿Podemos cambiar la sociedad?

No último fascículo da revista Filosofía Hoy, o assunto principal sería a possível, mesmo que difícil, resposta filosófica à pergunta: 'Podemos ou nao, mudar a sociedade?'. Começa o ensaio sobre o valores sociais que se devem dar a democracia, os valores da ultrança, os valores que os gregos nas suas cidades davam a esse conceito. Depois, em outra ensaio relacionado, descreve as aspiraçoes usualmente pessimistas dos españóis no referente à política, imigraçao e integraçao. Há em Europa, e precisamente em España, um forte desânimo, depressao, ansiedade e certa bipolaridade entre o que a política prega e o que realmente faz, entre o que sao realmente os valores universais tao soados quando se falam nas ditaduras, mas que na praxis sao tao esquecidos e silenciados. Em certo sentido o governo español foi notadamente estatal, como os antigos governos soviéticos de cara ao interior (gastos sociais) e altamente capitalista e selvagem de cara ao exterior (bancos com altas excedentes em vários países nao eurorpeus). Várias garantias do famoso Welfare state, o bem estar social, foram pesadamente assumidas pelo estado e claramente o estado faliu. E o povo se acostumou a esse welfare state. Filosoficamente tudo nao passou de uma utopia pseudo-real, nao racional e pouco prudente. E a famosa soluçao proposta pela revista? Nada de nada, puro psicologismo barato...

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