jueves, 23 de diciembre de 2010
ELEIÇOES E LIBERDADE
Outro dia conversando com uma colega no trabalho, a mesma me disse que votou nulo, porque considerava que nenhum partido a representara estritamente como quisera. Mesmo que as eleiçoes, como dizem os políticos, sao a maior vitória da liberdade pessoal frente a sociedade, há alguns precisos momentos da mesma que nao sabemos se exercemos a mesma a consciência. Se a liberdade consiste como diz o dicionário de filosofia de José Ferrater, como possibilidade de autodeterminaçao, somente seremos livres, se elegimos essa possibilidade. O que está em contra à primeira definiçao da real academia española quando diz 'Facultad natural que tiene el hombre de obrar de una manera o de otra, y de no obrar, por lo que es responsable de sus actos'. Faculdade natural nos conduz ao erro de pensarmos que a liberdade é autodeterminada, sem açao do ser humano para que aconteça. Há também nesse conceito algo curioso, que parece um paradoxo, 'por lo que es responsable por sus actos', o que significa que a liberdade exige responsabilidade e contradiz, aparentemente o conceito em sí. jña os ingleses colocam a liberdade como 'condiçao ou direito para ser hábil a ser livre' o que significa que a liberdade está condicionada por algo que podemos ou nao saber. Neste último conceito elijo a política e consequentemente as eleiçoes como exemplos. Se as eleiçoes sao livres de coaçao, e informadas de forma completa, teremos dois conceitos crucias à liberdade: a universalidade (todas as políticas prescrita) dada pelas mesmas e a nossa capacidade de entende-las. Assim que ser livre nas eleiçoes significa saber em quem votar, porque votamos, com uma condiçao adequada (informaçao total de condiçoes). Algo difícil nos tempos mediáticos que seguem...
Suscribirse a:
Enviar comentarios (Atom)
No hay comentarios:
Publicar un comentario