martes, 9 de febrero de 2010

Parados... marginados....

J., 31 anos, está desempregada. Possui duas formaçoes universitárias, fala bem inglês como segundo idioma e possui vontade de trabalhar. Três qualidades em uma pessoa, vontade, formaçao e uma mente com visoes futuras. Mas a vida nao está fácil, e com cifras de quase 20 % de desemprego, ser bom já nao é suficiente. Tirando que os melhores sempre têm emprego e que alguns, nao poucos, entraram por fisiologismos mil, a situaçao de J. nao é nada fácil...Sim, também está depremida. Sente que a sua vida nao tem o sentido que outrora imaginava... E como se pode salvar essas pessoas, preparadas, ou melhor superpreparadas, a enfrentar o desemprego?... Pois com mais formaçao disse um dia um psicanalista na Vanguardia; estudar mais ainda... Na realidade a parte de que nao creio que meter mais palha apaga a fogueira (hiperprofessionalizaçao), também nao sei, pelo jornal que curso estaria fazendo. Seria a primeira pergunta, no meu caso. A segunda: que áreas que você gosta, e nao necessariamente está formada, tem mercado presente? Realmente nao pensas em viajar a outros países para formarte como ser humano, antes que como professional? Aprender idiomas é útil na sua profissao e por que? Que ferramentas podes usar para vernder-se ao mercado real e nao colocar-se em más pés?.. E a auto-estima, como poderia melhorar?...sao perguntas, nada mais...

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