domingo, 7 de febrero de 2010
DEJÁ VÚ
Quando cheguei à Itália, depois de meses residindo en Barcelona, em 2001, à portas de Milao, subiu um senhor idoso, meio calvo, italiano e se sentou a minha frente. Me deixou aquela sensaçao de conforto, de bem estar e nao sabia porque. Poucos segundos depois me lembrei que esse sentimento era devido a sua semelhança ao meu avô ítalo-brasiliero que infelizmente já nos tinha abandonado... Essa sensaçao de conforto, de bem estar, de já ter passado por situaçoes similares sempre foi alegoria de muitas idéias, até mesmo de vidas passadas no que concerne aos mais exotéricos... Proust, escritor francès, era um hábil deja vunista, adorava recordar os sentimentos como peças de um laberinto memorístico e de sensaçoes marcantes...Pois hoje em dia se sabe cientificamente que esse fenômeno pode ser interpretado como um sentimento de paramnésia, uma pequena perda de relaçoes memorísticas em situaçoes de ansiedade ou stress. Em situaçoes de estresse, como a minha viajem à Itália, a primeira da minha vida, talvez aquele senhor de idade me gerou um conforto antigo, relacionando à uma situaçao de proteçao ante o perigo externo.Claro que nao tem o encanto exotérico de vidas cavaleiras do século 16, ou de ser um duque em terras italianas mas cest le vie, nem tudo é romance
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