domingo, 14 de febrero de 2010

Lula, o filho do Brasil

Acabo de ver o filme do nosso honorável presidente e muitas questoes estao colocadas. Provavelmente panfletário, uma vez que acede mais ao lado emocional que o político, mais simplista, porque nao desenvolve a formaçao de um líder, mas sim a a forma com que subiu ao poder nos sindicatos de Sao Paulo, o filme de Fábio Barreto intenta dar uma imagem da vida de um lutador nato através dos disabores da vida pobre e sofrida do presidente... O carisma típico do presidente se mostra com a facilidade de unir pessoas diferentes, de criar um posicionamento unitário e condizente com a pessoa atual. Falta profundidade (algo que talvez nao querem colocar à prova?), coesao (muito longo em partes carentes de importância, como o tracto paterno e curto nas relaçoes do presidente com o seu meio, algo importante na formaçao do carácter) e a sensaçao que estamos diante de um homem que também tem pontos fracos (porque o protótipo de perfeiçao perde a credibilidade)...Será um filme usado certamente nas escolas do futuro, com mérito de colocar um pobre bóia fria no poder de um país grande, mas perde em substância, algo que para um `país é urgente na consolidaçao da sua cidadania....

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