martes, 2 de febrero de 2010
Adieu mestre
Em 2003, comprei um guia sobre Nova Iorque. O meu simples plano era ficar duas semanas na grande maça, a grande cidade. Encontrei por acaso um guia sobre cidade, numa pequena livraria perto de casa. O seu autor era Tomás Eloy Martinez. Na verdade foi a primeira vez que lía um livro básico de viajens transformador, fantástico. Tinha todas essas particularidades que gosto (aqui morreu tal, aqui se realizou as melhores conversaçoes, aqui se descobriu o DNA, ou as suas metáforas tao geniais)... A partir desse dia, TEM foi meu amigo sem saber-lo. Esse argentino, antes escritor do El Clarín era um guia nos livros que gostava, nos escritores que admirava, nas vidas que quisesse ter tido, andando de soslaio pelas ruas noturnas do Brooklyn, passeando pela Strand, minha livraria preferida em Manhatan (quando dizia que era aonde se podia encontrar Umberto ECCO de passeio), curiosando os mercadillos, com coisas antigas ou velhas e com recordos de vidas passadas...Essa NYC real, nao de estrelas, nem de actores no Central Park, mas de foragidos de governos corruptos e ditatoriais, de pessoas com esse espirito tao holandês que antes os conhecia´de tolerância ao dsitinto, de aprender do mesmo... Meu segundo amigo desconhecido vai embora, e fica essa pena de um sábado sem opinoes certeiras ...Espero que se encontre com Paulo Francis em um bar por encima Do Soho, discutindo o futuro da América Latina, com altas doses de cultura e sabedoria e por que nao com boas doses de uisque...au revoir professeur
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