sábado, 16 de enero de 2010

AZAR VERSUS DESTINO

'Sou uma pessoa azarada', 'Nunca nada dá certo comigo', Essas frases sao fáceis, de repetiçao infinita, mas aquelas outras: 'Que cara com sorte', 'que sortudo'...um pouco invejosas às vezes, também estao ao dia canário. No Brasil se usa muitas formas de evitar o azar: nao passar por debaixo de escadas, bater madeira, tocar verde,nao comer certas comidas, etc...etc. A auto-ajuda também serve. Somos exportadores de formas de ter sorte e de amenar a má sorte. Os mais religiosos ou mais gnósticos se apoiam no destino com parcelas de livre arbítrio, um determinismo a la Índia, mas suevizado pela abrasileiramento. Os positivistas científicos se apoiam no caos, mas com aquela busca cosntante de saber o nosso porquê, ou pelo menos o porquê de tudo o que se move. E o caos, aquela situaçao em que tudo pode acontecer, que podemos acordar em meio a uma guerra de meteoritos, ou nao acordarnos? O medo a nao termos controles sobre as nossas vidas e incriminar aos outros (Deus, destino, ciência,etc) faz parte do nosso povo, essa tendência humana da nossa existència. Talvez o glamour acabasse se disséssemos que o caos nos move a vida, se venderiam menos presentes no dia dos namorados, ou se veriam menos filmes com finais felizes, ou talvez nao... O que sim posso dizer é que será o nosso meio de ver as coisas que determinará algo de sentido nisso tudo, como já dizia Einstein anos atrás... ou que Deus é brasileiro, quem sabe¿

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