domingo, 8 de noviembre de 2009

Superdotados: êxito ou fracasso...

70% dos superdotados em España reprovam no colégio e 30% dos mesmos nao entram na Universidade...Sempre pensamos que os superdotados sao esses gênios que explicam os filmes americanos, como Good Will Hunting, sábios, fortes, com futuros brilhantes, mas ao mesmo tempo nao vemos que a maioria dos mesmos sao mais parecidos com os gênios de Magnólia, filme mítico que mostra o lado perverso com que o seu meio os trata,que de pequenos sao marionetas dos seus pais porque calculam rápido, ou porque lembram as capitais, ou porque aprendem idiomas exóticos por si mesmos, mas que exercem de grandes profissoes menores, que nao consiguem conversar com os demais, que vivem nessa apática vida sem poder mostrar o que poderiam aportar para serem felizes... De pequeno sao apartados dos demais, mau vistos, os famosos cdfs ou até mesmos os despistados do colégio que nao querem pariticipar de um sistema que os trata como retardados mentais... Muitas vezes considerados hiperactivos, pela inquietude de aprender coisas novas, se fecham no seu mundo, apáticos, sem amigos reais, e sem estímulos de um colégio que valora mais a ajuda com os mais lentos que com os mais rápidos...E pior, os professores nao tem estrutura para ajudá-los, porque nao sabem como fazê-lo...Os documentais sobre eles, e há vários, nos mostram pessoas que mostram um eterno pessimismo com a vida e com o trabalho e que padecem mais doenças (depressao, ansiedade, alergias) que todas as demais pessoas... E qual seria a soluçao? Difícil pensar que as pessoas algum dia aceitarao com naturalidade as diferenças como algo positivo, porque sempre serao mais cordeiros que pastores o que nao significa que seremos sempre iguais...só o tempo dirá...Como um conto infantil que vi faz poucos dias num encontro de talentos para pessoas com altas capacidades:' uma criança estava sentada atrás da classe, desenhando algo, quando a professora lhe pergunta: que desenhas Maria? - Deus. - Mas como maria, se nao sabemos ainda como é Deus. Maria sem olhar à professora, dedicada ao seu desenho diz: Pois agora mesmo verás...cest la vie...

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