domingo, 9 de octubre de 2011

O LIMITE...Símbolo do nosso desenvolvimento

A repetiçao, o limite, assim começou a filosofia e provavelmente a partir de Tales de Mileto a nossa vá noçao da responsabilidade que emana de criarmos limites. A regra, a similiaridade o espaço aonde as coisas se repetem foram sem dúvida os pés no chao que o mundo necessitava para que as coisas acontecessem numa certa ordem, uma ordem na qual todas as coisas seguiriam metas e regulaçoes. Parece no entanto que o mundo esqueceu o porquê dessa necessidade. O caso Rafinha Bastos ilustra o que a perda de limites tem a pode aportar erroneamente. A sua saída no CQC por afirmar que 'comeria' uma senhora e o seu filho coloca em questao os limites do que a imprensa considera que á adequado ou nao dentro da liberdade jornalística. Obviamente o caso passou os limites do absurdo até existem certos limites claros à criança e ao adolescente que nao devem ser ultrapassados para nao entrarmos no barbárie. Antes desse comentário bobo e absurdo, o mesmo apresentador tinha perdido o limite sobre o assunto das mulheres feias, assumindo uma posiçao machista e tratando o ser humano como animais de curral. Boa da bandeirantes que agiu sabiamente ao enfatizar que todo canal, mesmo que vemos cada dia situaçoes mais absurdas tem um limite claro e próprio de dignidade e coerência...e esperamos que essa atitude impensanda e leviana coloque no apresentador em questao algo mais de análise e coerência no uso nao adequado do humor...

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