miércoles, 24 de agosto de 2011

QI versus creatividade

Uma das primeiras intenções na criação das provas de QI foi a de ajudar as crianças que tinham mais dificuldade escolar. No momento que se conseguiam discriminar as crianças com problemas de racionalização Binet intervenia nas mesmas com a intenção de melhorá-las. Nos EUA a intenção com Stanford fue de abarcar todas, as melhores e as piores. Mas foi com Terman que se criou o termo superdotação, crianças que teriam 'futuros' brilhantes quando tivessem QIs altos, o que não foi comprovado 100 por 100. Mesmo que hoje os psicólogos não considerem a prova como um medidor geral da inteligência, sim sabem que o desempenho escolar, tal como vemos nos alicerces da educação moderna sim se relacionam com os níveis de QIs basais de cada pessoa. Outra coisa distinta mas nem sempre deslocada é a creatividade. O pensamento creativo, também chamado de lateral ou divergente, nem sempre é analisado pelas provas de QI,até porque medir a creatividade é um conceito qualitativo, não quantitativo como o QI. Hoje sabemos que ambos, Qi e creatividade, podem ser 'ensinados' e não são tão fixos como a sociedade imagina. Muitos estudos mostram que dependendo da profissão, hobbies e até mesmo dõ pensamento de cada um, altera os resultados durante toda uma vida. A plasticidade neuronal seria a responsável dessas mudanças.

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