domingo, 30 de enero de 2011

GRANUJAS DE POCO PELO

No famoso filme de Woody Aleen, um granuja, que em português seria uma mistura de vadio com picardia, intenta roubar um banco e apesar da sua tentativa fracassada, ficam ricos com a venda de galetas...esse final surrealista e curioso sempre dá a idéia que o 'granuja' sai com a sua e consegue, o malandro e a malandragem. Outro dia lendo Rosenblatt, filósofo ciceriano de NYC, uma frase sua sobre os malandros, me interessou de forma enfática: Aos malandros, nao adianta educar, sempre serao malandros...Curioso pensar que um filósofo pense nesses seres tao curiosos e sem sentido, mas creio há um porquê. Os malandros, pícaros, espertoes do dia a dia estao por todas partes, em todas as profissoes, sao mais comuns que se pensam os mortais e sempre dao a deles, sempre marcam o seu território. Estao como dizia Ignacius Reilly, o grande personagem do Conjuro dos nécios criando planos insensatos e inúteis, realçados por áureas sagradas de descarro e falsa modestia...Assim que tomem nota, aos granujas, distância e cuidado, mas nunca melhoras...

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