martes, 28 de julio de 2009
Malula... o elo perdido...
No filme de Mel Gibson sobre a vida de Jesus Cristo o que mais me emocionou foi o uso dos idiomas semíticos: o hebreu antigo e o arameo, junto com o latim, que tinha mais cara de latim-pizza que outra coisa...Muitos filólogos defenderam em seu momento o dito cujo, até porque sao os mesmos saxoes os sempre taxados de monogâmicos linguísticos... Entre esses idiomas, o arameo, lingua de Jesus nos seu dia-dia renovou esse sentimento de perda de algo, mesmo que muitas universidades em todo o mundo a mantém como lingua morta...Pois nao, próximo a Damasco, nessa pequena cidade cristá-ortodoxa, ainda pervive o arameo oral, entre as crianças, antes da entrada do árabe na escola... e como um bom vinho do vale Loire, podemos comprar um pequeno fragmento do pater noster, algo interessante e ainda vivo nessas pequenas vozes...
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