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miércoles, 17 de agosto de 2011

Por uma vida melhor

Existe sempre uma diferença clara entre o que dizemos e o que escrevemos. Desde as primeiras descobertas do português vernacular, nos princípios do chamado latim vulgar de Portugalia, o idioma sofreu modificações radicais. Na época de Camões, o pedestal no qual se assenta quase todo o patrimônio da nossa lingua, a forma de escrever foi evoluindo e se transformando continuamente. A 'descoberta' de novas terras pela nação lusa diversificou a riqueza no vocabulário e no falar dos povos conquistados e conquistadores. O que era errado há 80 anos, hoje se assume como certo e mesmo com a reforma ortográfica que buscava uniformizar os dialetos lusófonos, muito ainda é específico de cada país. A parte de todas mudanças sonhadas, a linguística, nova ciência dentro das letras, criou novas visões do certo e do errado, tanto na escrita, adequando-a a cada situação do nosso dia a dia. A grande questão surgida com a inclusão de estudos de linguística na escola fundamental e no ensino médio, nos aproxima da riqueza do nosso idioma e nos coloca em alerta das situações aonde a comunicabilidade é mais importante que a correção. Dizer 'Nós pega o peixe' não é errado de acordo com o contexto e o objetivo da comunicação desde que esteja no local e com o receptor adequado. Assim que a luta dacroniana criada por ensinar a verdadeira lingua na sala de aula é meritória desde que contextualizada e corretamente ensinada.

martes, 20 de julio de 2010

SAÍDA UNIFICADA...

Como se pode unir os palestinos com os judeus? Várias tentativas sao pensadas ao dia, mas talvez poucas saem dos palácios ovais com grande credibilidade. Há pouco comentei uma idéia que encontrei interesante que foi ensinar árabe aos judeus e hebreo aos árabes num intento linguístico de unificar ambas culturas semíticas. achei interesante porque o idioma é a base do entendimento e uniao ou separaçao de culturas (que diga Babel). Outra idéia interesante foi dado por Said Aburish, escritor palestino. Na sua concepçao se deve realizar projetos conjuntos, dando dinheiro a ambos países com a única condiçao que todo o dinheiro seja controlado em açoes que beneficiem ambos. Nao se perderiam milhoes de ajudas humanitárias que nao se concretizam e seria uma forma justa para ambos serem mais coerentes e mais unidos Uma boa hipótese. Agora se deve transforma em projeto e futuramente em realidade...

martes, 8 de septiembre de 2009

FROZEN RIVER....BY COURTNEY HUNT

As vezes os óscares nao acabam de dar prêmios aos melhores. Passou com Citizen Cane, com Huphrey Bogard e porque nao, com Marylin Monroe, realmente genial em alguns filmes...Pois Melissa Meo, interpretando Ray Eddy, uma miserável mae, assolada pela perda do seu marido, carpeteiro imperdenido, ausente em vida, representa todas essas pessoas lutadoras que algum dia se corrompem por atos nobres, sem atender aos princípios que os regiam antes de tal ato... Um filme limpo, cristalino como as aguas congeladas fronteiriças que emana...BELLE cinema