viernes, 19 de noviembre de 2010
MOURINHO: o narcisismo em si mesmo
Sempre considerei o futebol como um campo de batalhas medieval: os soldados seríam os jugadores sem grandes cérebros mas com muita força, o general seria o técnico (tático, inteligente, ou bruto como Gengis Kahn) e o rei, meio inútil mas rico seria o dono da equipe (desde um Napoleao saído como Laporta, ou como um rico Charles da Inglaterra, como Guardiola), com os seus milhares de vassalos. Nesse momento havería classificaçoes que sim remontam à guerra. O capitao, por exemplo, que controla o ânimo do jogo e reforça a auto-estima (Quem nao se lembra do Dunga daqueles momentos, ou Guardiola quando jogou de defesa no Barça). O centro-avanti, ou mais somente avanti, seria como aquele mensajeiro experto, um Hermes falsário e intruso que mataria o coraçao do adversário ( o gol) e o poder do castelo (os torcerdores contrários, a plebe). Depois a festa pagá, acusaçoes da plebe (o povo em entrevistas) acusaçoes dos técnicos, ganhando prestigio e poder... Nao se pode sobestimar o seu poder, já que 25% dos jornais e revistas falam especificamente nele, no futebol. Comparativamente é o 7º poder humano, predominantemente varonil....
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