miércoles, 14 de mayo de 2008

Princípio do bom samaritano: House T4


House, a famosa série, ontem debateu no seu novo episódio se existe ou nao a bondade infinita... Como sempre os diagnósticos sao doutro mundo, tudo é possível. Mas o que gosto dessa série é que sempre sao as questoes inerentes, como por exemplo, o bom samaritano que se coloca em questao. Rousseau sempre atacava a sociedade e dizia o que todo mundo já sabe. Já Toreaux, outro discípulo da convivência alternativa, intentou criar sociedade ideal, sem lutas de classes e criou nos states espécia de colônia verde; ninguem sabe se deu certo, nem Toreaux que morreu antes da acabar o assunto... Outro dia um amigo durante nossas discussoes me disse que prá ele sempre há um interesse particular dentro da nossa 'bondade'... discordei, nao porque nao concordava, mas porque isso seria uma mistura de racional (fazemos algo por algo) com irracionalidade (faço porque mamae me batia). Pensei que hoje pela influência da psicanálise sempre culpamos o id das nossas desaventuras. Lacan diria que seria uma distorsao da verdade, uma verdade que em si se distorsiona, ou seja nada a somar. Em suma, todos opinam e quando todos divergem nada em verdade é cristalino; essa é minha verdade, quando algo é real e incotestável nao há porque ter tantos advogados del diable. Ser bom ou mal é como ser branco ou negro, tipos em risco de estar em extinçao.

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