sábado, 30 de octubre de 2010
Racismo às inversas
A secretaria de igualdade social quer barrar a literatura de Monteiro Lobato, um livro em especial por considerar racista. Autor do sítio do picapau amarelo, o livro A caçada do Pedrinho foi considerada 'racista' por fazer alusao a cor de tía Anastásia. Nos EUAs aconteceu casos similares com a história norte-americana, todo o livro que fizesse alusao ao racismo foi discriminado. Barrar a liberdade literária provoca pouca qualidade de criaçao que deve ser livre de barreiras e deve ser atual e realista. Harold Bloom, um dos maiores críticos vivos da literatura universal, comentou várias vezes nesse erro do politicamente correcto que beneficia nao a literatura, mas sim a pouca qualidade literária desde que esteja correta. O verdadeiro racismo nao está no nao dizer isso ou aquilo e menos quando consideramos que a genialidade literária nao tem ideologias concreta, busca isso sim explicar marcos literários e históricos, criar escolas de criatividade e de pensamento e talvez o mais importante estimula o hábito de pensar-ler-criticar. É perigoso criar medo na literatura com o intuito de se ver mais, cria uma mentalidade vitimista do negro brasileiro. Chamar de afro-brasileiro nao diminuirá o racismo se no interior se preservam as raízes do mau estar. A literatura nao deixa de ser uma sátira ao momento dado e buscar razoes de preconceito é o maior racismos pensado. A democracia deve zelar pela igualdade e pelo livro pensamento e nao por marcar de populismo e ignorância...
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