sábado, 7 de agosto de 2010
Tabus...necessidade versus ética
Nas sociedades antigas os tabus eram a regra. Nada de sexo antes de casar-se. Nao misturar comidas (leite com frutas diversas). Nao rir das agruras humanas. Nao tomar banho de sol porque significava pobreza (hoje o inverso). Comer carne, nao frutas, porque as primeiras sim davam saúde. Ainda hoje, no entanto, existem vários tabus socias, de caráter lúdico ou laboral (Nao passar por ambeixo de pontes, cuidado com os gatos pretos, etc), alguns deles supérfluos e outros úteis pela ciência (incesto, pedofilia, consanguinidade) ou razao (canabalismo). Os antropólogos defendem os tabus como algo que alicerça as diferenças sociais. Os cientistas como algo ante racional. E os filósofos, como sempre, usam o tabu como um reflexo de mitos tribais sem reflexao ou uma necessidade insconciente no caso dos psicólogos, até porque a insconciência move a vida deles (nao a minha por certo)... A verdade que os tabus sao pedras de apoio quando a razao ainda falha tanto positivamente como negativamente para corroborar o seu uso, nada mais...
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