viernes, 19 de marzo de 2010

Curioso mundo de B Burton


Faz alguns dias recebi umas mensagens sobre minha nova relaçao, algumas alegres, de incentivo, outras torcedoras, como de se um partido de futebol se tratasse, e outras particularmente engraçadas. Um amigo catalao, bastante cientificista, que julga muitas coisas partir de conhecimentos científicos, comentava o amor, como umas procissao de neurotransmissores que alegravam o cérebro nas pessoas apaixonadas complementando que ese estado seria um estado enebriante, lúdico e sonhador. Respondi com o caso mais famoso da história da neurologia clássica, Phineas Cage, paciente que recebeu uma barra de metal atravessando uma regiao de extremo cuidado: a área das emoçoes e da funçao executiva. Sem amor nao teríamos ambas funçoes e me arrisco a dizer que talvez essa seja a razao pela qual muitas pessoas nunca conseguem ser felizes: porque nunca amaram ou se sentiram amadas...O amor caro amigo, nao se abrigo em sistemas binários 0 ou 1 nem tampouco em rios de neurotransmissores, é um ato voluntário, participativo, de tolerância e respeito, algo que hoje em dias poucas pessoas usam adequedamente...Vale mais o caminho bem cosntruído que estradas feitas de matéria pueril...

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