Premiado no festival de Cannes de 2007, Japón trabalha com o conflito existencialismo de um mexicano de DF que empreende uma viagem pelos interiores mexicanos. Descobre através de uma indígena um novo renascer dentro de si mesmo. Reygadas é um diretor novo, ou seja, se pode permitir pequenos deslizes. A música é sóbria, correta; as imagens sao as do cinema de culto francês (aquele que nao adere às massas) e o roteiro assume riscos indecifráveis à quem goste das histórias como começo e final. Recomendo à quem goste de Godard em sua última fase ou a David Linch...só prá esse grupo particular. Fui.
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